"A garantia foi deixada do deixada pelo presidente do clube desportivo das Minas da Panasqueira, José Tavares em entrevista à RCB. O novo piso vai permitir o regresso desta modalidade ao clube, que para já vai contar com uma equipa de veteranos. |
Fundamental para este regresso, foi a colocação de um novo piso no poli desportivo que vai ser inaugurado durante as comemorações do aniversário numero 53, desta colectividades: “Vamos inaugurar um novo piso no nosso poli desportivo e receber uma nova viatura de nove lugares. Uma oferta dos administradores da “Beralt”, que eu agradeço desde já.”Para já o regresso do Hóquei vai estar limitado a uma equipa de veteranos: “espero que esta equipa cative os mais novos a praticarem a modalidade.”José Tavares deixou ainda a garantia que vai avançar para uma recandidatura, nas eleições que devem ter lugar em Junho “porque não vai deixar o clube morrer nem cair em más mãos.” A prioridade para o novo mandato já esta definida por José Tavares: “É uma reivindicação antiga dos nossos jogadores e pelos adversários que aqui vêm jogar que são os balneários.”Comemorações do aniversário que começam a 18 de Abril e terminam a 27. O ponto alto está marcado para o dia de 26 com a cerimónia de inauguração do novo piso do poli desportivo e entrega de uma viatura automóvel." Retirado de Cebola.net |
A Câmara da Covilhã abriu concurso, na última sexta-feira, para a construção da estrada entre a Aldeia de São Francisco de Assis e Barroca.
O projecto prevê fazer uma via “praticamente nova”, de acordo com o presidente da autarquia, Carlos Pinto. Em termos de investimento, o concurso tem com base cerca de 1,5 milhões de euros. Sucede a um outro que foi anulado, porque “excedeu aquilo que era a expectativa, em termos de valor, e não havia cobertura financeira para isso”, segundo o autarca.
Quem tem boas expectativas quando ao reinício do processo de intervenção na estrada, que terá cerca de sete quilómetros, é o presidente da Junta de Aldeia de São Francisco de Assis. José Campos disse estar convencido de que este concurso vai em frente e anunciou que o dossiê das expropriações “está concluído”, à excepção “de uma habitação”. A via “será, de facto, a grande obra na Aldeia de São Francisco de Assis”, concluiu, durante a reunião pública do executivo, o presidente da junta de uma das freguesias situadas na zona das Minas da Panasqueira.
Para os mais destemidos:
Mais de 100m, sempre a subir, com um desnível fora do normal!!!
Para ver vá a http://ww1.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=1103&idpod=12978, telejornal de 13/4/2008, 2ª Parte, as 20h50m.
"As Alminhas são padrões de culto aos mortos, hoje consideradas património artístico-religioso. São pequenos altares onde se pára um momento para deixar uma oração. É frequente encontrar velas e lamparina acesas, deixadas pelas pessoas que passam no local, ou mesmo oferendas de flores.
Geralmente, as alminhas são erguidas em encruzilhadas de caminhos, quase sempre em caminhos rurais, em matas ou perto de cursos de água, embora também se possa encontrar alminhas junto às estradas nacionais. As alminhas também podem ser incrustadas em velhos muros ou na frontaria de casas e podem ser construídas nos mais diversos materiais.
Aos diferentes estilos de alminhas dá-se o nome de:
Um painel pintado a óleo, ou de azulejo, representa as almas do purgatório."
- Alminhas do Fundo da Rua
- Alminhas da Ribeira
- Alminhas da Parada
- Alminhas da Fonte
Texto e fotos retirados do site www.freguesiabarroca.com
"Feita segundo indicações da Irmã Lúcia, a primeira Imagem da Virgem Peregrina de Fátima foi oferecida pelo Sr. Bispo de Leiria e coroada solenemente pelo Sr. Arcebispo de Évora, a 13 de Maio de 1947. A partir dessa data, a imagem percorreu, por diversas vezes, o mundo inteiro, levando consigo uma mensagem de paz e amor."
A chegada á Igreja Matriz
Início da procissão
O regresso à igreja
Texto e fotos retirados do site www.freguesiabarroca.com
Letra A-B
A
A eito – seguidamente;
Abesseira – encosta voltada contra o sol;
Aburrar – censurar, repreender;
Acabramar – acalmar, aquietar;
Acalhoar – apedrejar;
Acareio(careio) – tino;
Acochar – subir a árvore;
Acolada – garganta ou depressão entre pontos elevados;
Aconapar – remendar vestuário;
Adondar – amaciar;
Adrogar – falar muito e alto;
Adua – á vez;
Agachis – esconderijo;
Agarrado – avarento;
Agorentar – cuidar, tratar bem pessoa doente;
Agragoujado – curvado das costas devido ao peso;
Aguado – doença de criança por sentir desejo de alimento que não lhe deramAguintar – lançar fora;
Ah catrino! – interjeição de ira;
Alamão – comilão, alarve;
Aldeagar – vadiar;
Alegumar – poupar o conduto;
Alegume – conduto;
Alhada – embrulhada, intriga;
Alombar – levar às costas;
Alquitete – pessoa de modos distintos;
Alterar-se – exaltar-se;
Amalhoar – marcar (defender) terreno com malhão;
Amarejar – gotejar;
Amuado – calado;
Anagalhar – dar o nó, casar;
Anaugua – saia branca de baixo;
Andadeira – mó ou pedra de moinho;
Andana – pagar bebidas a um grupo de pesoas na taberna;
Anegaça(s) – muafas, palhacices;
Anêspera – fruto da nespereira;
Apajear – adular;
Apaparicar – tratar com guloseimas e excessivo cuidado;
Apeanha – peça de tear em que a tecedeira assenta os pés;
Apetrechos – utensílios;
Apouvio – jeito, arranjo;
Apraguejar – blasfemar, rogar pragas;
Araújo – origem , causa, motivo;
Arcádia – argolas de ouro usadas pelas mulheres;
Arredeio – sesta às cabras a meio da tarde;
Arreganhar – arrefecer, sentir frio;
Arruadas – tocar e cantar pelas ruas;
Artesa – pia de pedra ou de tronco de árvore onde come o porco;
Assabenetar – castigar, açoitar, bater;
Atabafadiço – abafadiço;
Áuguas – diagnostico;
Aventesma (abantesma)– fantasma;
Azabouguedo – maluco, tonto, idiota;
Azimbrar – carregar sobretudo árvores;
B
Bacro – porco;
Badalo – dar ao badalo =falar muito;
Badana – pessoa sem carácter;
Baldão – estroina, mandrião, gastador;
Balouço – sitio fundo;
Bancada – v. peal;
Banso(s) – degraus de escadas para a apanha da azeitona;
Baquear – revolver a massa do pão no tigelão;
Baraçana – despreocupado;
Baraço – guita, cordel para jogar o pião;
Barbilho – saco ou freio para os chibos deixarem de mamar;
Barranhão – panela grande, coisa muito grande;
Barreleiro – cesto grande de verga;
Barroco(a) – escavação natural;
Basbaque – parvo, pateta, traste;
Bassouro – vassoura grande feita de rama verde;
Bate-cu – tira olhos, libélula;
Bécula(s) – cara, ventas;
Beginha – vagem;
Bença (bênção) – de benzer, de abençoar;
Betouro – arbustos rasteiros;
Bicha(s) – sanguessugas;
Bocho – cão ainda pequeno;
Bofe(s) – pulmões;
Bolbrinho – redemoinho;
Bonda – já chega, basta;
Borga – estroinice – pândega, andar na vida airada;
Borjeço – pessoa gorda e antipática;
Borracha – saco de couro para o transporte de vinho;
Borralho – brasas com cinza;
Boucha – terra onde se semeia o centeio;
Bouchinha – terra pequena onde se semeia o centeio;
Brença(s) – caruma, agulhas de pinheiro secas;
Bretoldo – parvo, idiota;
Britar – dar uma sova ou tareia num filho;
Brocho(a) – prego pequeno;
Bruxa – braseira de barro;
Bua – água;
Burro – peso em madeira;
C
Cabanal – telheiro, choupana;
Caçamulo – maçaroca mole de milho;
Cachorro – saliência lateral de cavidade feita na rocha;
Caçoar – fazer pouco, troçar de alguém;
Cadência – cuidado, cautela;
Calabre - corda grossa e comprida para atar mato, lenha, etc;
Caldudo – castanhas piladas cozidas;
Calete (pão) – trigo cozido à moda da Guarda;
Calhote – cova pequena;
Calípio – eucalipto;
Camalhão – montes de terra feitos pelo cavador com a enxada;
Cambo – gancho de madeira;
Canada – caminho de gado, passagem de cava-terra;
Canais – calhas onde entram os pentes;
Canastrão – cesto grande de verga;
Canchal – lugar onde há muitas pedras;
Candonga - negocio ilícito de mercadorias fora do mercado corrente;
Caneira – pé de milho quando verde;
Caniço – grade de canas ou ripas por cima da lareira para secar castanhas;
Canoa – travessa para o cabelo;
Canocho – tanoco;
Cantareira – poial para colocar os cantâros de água;
Capela – roda dentada horizontal do lagar;
Cardado – trabalho; conforme é o trato, assim é o cardado;
Cardela – cordão dde nuvens esgarçadas, indicadoras de vento ou chuva;
Carduço – maçaroca de milho sem o grão;
Caruma – folha de pinheiro;
Cavada – terra em que se corta e queima o mato para semear centeio;
Cavalo – camada de centeio ou trigo ntes de se malhar;
Celamil – celamim;
Chamadouro – agita a francela e faz cair o grão no olhal da mó;
Champoreão – bebida quente de mel com aguardente;
Chancavelho – parvalhão, palerma;
Chanfrana – liquido extraído do alambique, depois de feita a aguardente;
Charepo – reles, sem valor;
Charinga – brinquedo de cana, semelhante á seringa;
Charrua – no sentido de abundância; uma charrua de água;
Chavelhão – pau que se mete no tiro do carro de bois;
Cheberro (chibato) – bode, chibo pequeno;
Chiadouro – vida; aperta o chiadouro = esganar, acabar com a vida;
Chicara-mona – jogo;
Chincar – tirar um olho, cegar alguém;
Chincavelho – sem importância;
Chiquita – boa vida;
Chocalhada – grande barulho, grande ruído de chocalos e latas;
Choucho – oco, sem juízo;
Chusma – grande porção de insectos;
Cieiro – vento seco e muito frio;
Cisco – argueiro nos olhos;
Coadouro – pano que serve para coar, filtrar;
Côca – medo;
Códão – gelo formado no solo;
Coima – castigo, pena, multa;
Coirão – mulher de mau porte;
Compincha – camaradão, companheiro;
Conchoso – sujo, que não se lava;
Condezilha – guarda bem uma coisa, estimação;
Conduto – carne, queijo, etc…, que acompanha o pão;
Cónha – espécie de vassoura com que se varrem os coanhos nas eiras;
Corar – pôr a roupa ao sol depois de uma primeira lavagem;
Courela – terreno estreito e comprido;
Coxeira – ferida num pé que impede o andar;
Cravelho – fecho de madeira;
Cruzeta – peça superior de segurelha;
Cumeeira – trave principal do telhado;
D
Damongro – demónio;
Debulhar – tirar o grão da maçaroca de milho;
Dejua – pequeno-almoço;
Desenxavido (desenxabido) – insípido;
Desinguinçar – pentear o cabelo;
Desinquieto – irrequieto, traquinas;
Despedrar – encher de dificuldades, frustrar os planos;
Destampatório – gritaria, destempero, zaragata;
Destelo – azeitona que caiem antes da apanha;
Diacho – reprovação;
Dondo – macio;
Dornalho – vasilha feita de cortiça;
E
Emborcar – beber muito depressa, de um trago;
Emonado – zangado, calado e mal humorado;
Empapelar – apaparicar;
Emplagado – parecido, muito semelhante;
Encardido – muito sujo;
Encarrapato – nu;
Encheco(enxeco) – estorvo, incomodo;
Enchido – carne para conservar ensacada;
Enchó – armadilha para perdizes;
Endornar – dar forma curva a qualquer coisa;
Enganação – tentação, ganas;
Engonha – empata;
Engonhar – fazer que faz e não faz;
Enxequilho – empecilho;
Enxogar – passar por água;
Enxotar – espantar;
Ervas – esparregado;
Esbolar – esbornicar, golpear as castanhas para se cozerem ou assarem;
Esborcelado – vasilha com o bordo partido;
Esborralhar – desmoronar, cair em ruínas;
Esbouçar – devassar terra cultivada;
Esbragar – deitar abaixo mato ou árvores, devido a passgem de qualquer coisa;
Escádia – pequena farpa de madeira espetada na mão;
Escaleira – degrau;
Escalete – esqueleto;
Escândola – mau exemplo, atitude indecorosa;
Escorropichar – beber até ao último pingo;
Esfagoar – despedação, estragar;
Esfrejoar – cozinhar, sobretudo fritar;
Esgargalar – abrir muito os olhos;
Esgravanada – bátega de chuva;
Esmifrar – enganar, explorar;
Esmoncar – partir;
Esmouquedo – mouco, surdo;
Especada – pessoa pretensiosa;
Esterco – estrume depois de curtido;
Estrincalar – andar muito contente;
Estrugir – refogar, fritar;
Estrume – mato de queiró, de giesta, de sargaço… antes de ser curtido;
F
Facanejo – canivete em mau estado;
Faixa – molho de trigo, centeio ou feno;
Fanico – desmaio;
Farromba – gabarola;
Ferrado – vasilha de lata pequena;
Ferrolho – escondido;
Ferros – armadilha para coelhos e raposas;
Festa – fazer bolos;
Fieira – fio de vento que no Inverno entra pelas frinchas das portas e janelas;
Filhós – cascoreis;
Fona – faúlha apagada;
Fosqueta – gatimanho, gatafunho, sinais coma s mãos e rosto, brincadeiras;
Fraldisqueiro – femeeiro, dissoluto;
Francela – utensílio onde se faz o queijo;
Franquera (Franquiera) – fraqueza, debilidade por falta de alimento;
Frieira – vento fresco;
Fumeiro – enchido;
Fundir – render, principalmente na apanha da azeitona, a azeitona fundiu bem ou mal?;
Fungar – choramingar;
G
Gadanha - concha para tirar o caldo da panela, ceifeira para o trigo, feno e outras ervas;
Galga – mentira;
Galhete – garganta;
Ganau – grupo de raparigas algo levianas;
Gavela – feixe de estrume ou palha de cereais;
Geira - terra lavrada num dia, por uma junta de bois;
Gengibre – gengiva;
Goleima – bolo de broa com cebola picada;
Grandão (grandalhão) – muito grande;
Gravalhouço – pessoa nobre ou rica;
Grave – bem posto;
Graveto – remo de árvore pequeno;
Guirita – naça, espécie de cesto feito de vime para apanhar peixe;
H
Heresia – injustiça, barbaridade, causa que mete dó;
Horta – pequena leira de terra;
I
Ilustria – imposto;
Impado(ímpeto) – impulso, ataque;
Inculacar – informar;
Ingrolar – enganar;
Interpicar – implicar;
Intertinho – membrana que envolve os intestinos;
Invernia – mau tempo continuado;
J
Jaqueta – casaco de homem;
Joina – pequeno feixe de lenha;
Jornal – valor correspondente a um dia de trabalho;
Jusã – peça que sobe ou desce a mó;
. ...
. Minas vão crescer 2000 me...
. Hóquei de patins de regre...
. Novo concurso para a Estr...
. Alminhas
. Paginas Vizinhas
. Diversos